Só estou tendo como companhia meus delírios pelas estradas vazias, estradas as quais todos abandonaram, mas eu resolvi seguir para não perder de vista o alvitre que me destes nessas estradas do abandono. Mas, apesar de todos os nossos momentos, para minha amargura, você também abandonou a estrada. Nesse momento, sobre mim se abateu uma apnéia... apesar do vilipêndio que há por você ser volúvel, ande em paz. mas sempre se lembre: você tentará caminhar por outras estradas mas sempre andará na estrada que nós fizemos, pois sempre se lembrará de mim, quando passar pela estrada do abandono.
Nenhum comentário:
Postar um comentário